terça-feira, 16 de junho de 2009

Coração libertino


Coração libertino

Mas uma vez volto falar do amor
Ele é o meu reflexo vivo,
A mais linda essência vibrante,
Ele é toda minha tolerância calma.
Hora pálida outra ruborizada.
É impressionante as nuances do amor,
Que fervem nas minhas veias,
Deixa-me com a voz engasgada,
Ou sorridente libertina ou triste.
O amor me faz sobressaltar de aflição,
Deixando-me forte calor ou gelada.
Sem armas escuta palavras, que dói “alma.
Meu amor quer autonomia ser livre!
E com consciência, deixar o coração falar.
Com o amor livre, “alma senti-se calma.
Explode de alegria, transpirando, aliviada.
Autora Marina Nunes
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