sábado, 20 de dezembro de 2008



Eu queria ser poeta

E escrever muitas poesias
Escrever versos e rimas
Expressar toda paixão.
Usar toda emoção.
Em meus sonhos deleitar amar
Eu queria ser poeta
Usar toda minha admiração
E sem pretensão
Usar toda sabedoria
Escrever com muita inspiração.
Com todo amor no peito,
Correr mundo prosa e canção.
Eu queria ser poeta
Usar toda melodia e fascinação.
Pintar minhas paisagens,
E plantar flores na lua
Agradar todos os corações.
Ser toda alegria em vida
Plantar rosas margaridas,
Em plena tarde de verão.
Eu queria ser poeta
Ter olhar de poeta
Viver toda imaginação
E durante o dia à noite,
Escreveria versos e poesias,
Só pra encantar a natureza
O Pôr –do- sol
Entre toda beleza da vida
Viveria uma grande paixão
Eu queria ser poeta. Nato.
Só pra saber como é,
Ser poeta escritor...
Autora Marina Nunes
(Direitos reservados)
11-dez-08

Incansável amor


Incansável amor

É impossível esconder esquecer, um caso de amor...
A verdadeira importância do real valor, que ele deixou..
E o que esse amor significou em minha vida...
Ele é chave, a parte da minha essência, minha poesia...
A página principal guardada no meu coração....
E impossível ignorar a minha fidelidade viva...
Impregnada “alma sem dimensão espalha-se lúcida...
São casos de amores reais, sem explicações...
Amor centelha, estrela minha constelação...
Amor com brilho envolvente, minha luz do dia...
Impossível não sentir o brilho aquece o meu tudo...
Dos versos declamados, do teu olhar de amado...
A música mesclando a noite, acariciando minha alma...
A melodia colorindo a nossa paisagem" ainda existe...
Paisagens de cores leves, que tempo recusa esquecer...
Autora Marina Nunes Britto
_Direitos reservados
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A dor do amor


A dor do amor

Cicatriz
Profunda
Desabou
Fez uma chaga
Transparente
Não resistiu
A paixão
A saudade.
E tatuando
Fez uma
Fresta tão
Delicada
No meu coração...
Cicatriz
Virou brancura
De tanto amor
Que sufocando
Foi como um cisne
Valsando
Foi alvejando
Já não sangrava
Já não chorava
Cicatriz
Virou o amor
Purificou
Toda ferida...
Com sua alvura
Virou brancura
De gotas
Cristalinas
Virou cristais
Cicatriz
Dor
De um amor
Tão delicado...
Autora Marina Nunes
Direitos reservados
31/10/08