quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

Ah! Saudade Mata a Gente!



Ah! Saudade Mata a Gente!

Ah! Saudade dispara feiticeira,
assobia o nome de alguém.
Faz uma magia,
Corre como uma flecha relampejando no céu.
Saudade recusa esperar,
e veloz mergulha com o tempo,
dorme no relento soluça no sereno,
Abalada, berra até atingir o vento.
Ah! Saudade quer ser forte,
Mas sutil entra em agonia,toma uma iniciativa.
Cansada adormece num sono profundo,
corroendo-se ferrada, sofre calada.
Saudade cruel, acaba ficando doente,
cheia de raiva e malícia, grita “Te Amo”!
Saudade adora um prazer,quer viver ser correspondida.
Como beija-flor está apaixonada.
Saudade recusa ficar sozinha,lê romance de amor.
Procura nas histórias antigas, uma saída sem solução.
Vai se esvaindo sofrida, vai morrendo de solidão...
Autora: Marina Nunes
Direitos Reservados a Autora
28/01/09

Triste Espera



Triste Espera

Passos em ritmo de rotina na longa espera.
Escrevi teu nome, foi minha última tentativa.
O tempo expira, você vai desaparecendo no ar.
Minhas lágrimas se diluem, e desaguam no mar.
Espero você, com flores nos vasos perfumadas.
Dias se findam, madrugadas me fazem chorar.
Ao romper da manhã, a mente clareia tua imagem.
O sol aparece, e você me esquecendo, eu perdendo você.
Na boca da noite volto ao meu posto,
Fico na espera, já é tardinha!
Ave-Maria, o pôr-do-sol me consola,
E surgem ás estrelas que fico contando ás horas.
Cansada, vejo o tempo passar,como gelo dissolvo.
A noite desmaia, morrendo vai também o meu amor...
Autora: Marina Nunes
Direitos Reservados a Autora
28/01/09

Esse Estranho Amor...



Esse Estranho Amor...

Amor arrebatador inaliável silenciosos.
Amor que me deixa rebelde ou calma.
Hora dócil livre, e fascinada é a poesia.
Amor que escrevo em papel fino delicado.
Amor fatal vibrante, descrevo com muito prazer.
Empolgada crio uma obra prima.
Amor cativante cheio de fúria, cheio de paz perdão.
Adente assumido, delicada partícula, do amor do cupido.
Aparência de Vênus, dois corações ardentes paralelos.
Autora: Marina Nunes
direito reservados a autora
28/01/09

É HORA DO ADEUS



É HORA DO ADEUS

Hoje termina um episódio
De uma caso de amor fragmentado.
Amor dividia tudo agora partiu.
Amor acabou a história mudou.
Depois de colocar na balança,
o ponto de equilíbrio o amor,
que era vasto abundante,
perdeu reinado está sem rival.
É um grão de areia perdido no deserto.
Desvalorizou perdeu o valor.
Vai o último adeus, que o amor deixou.
Tudo ficou íntimo,era um amor perfeito.
No inicio coração batia forte, reinava atração.
Hoje bate sozinho descompassado.
Hoje o amor já não existe,tudo culpa da ilusão...
Autora: Marina Nunes
direitos reservados a autora
28/01/09